Resumo

Um grave acidente aéreo marcou a manhã desta quinta-feira (12), quando um avião da companhia Air India caiu instantes após decolar do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad na Índia, com destino a Londres. A bordo estavam 242 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Mais de 240 mortes foram confirmadas, tornando o caso um dos mais letais da história recente da aviação no país.

Queda logo após a decolagem

A aeronave, um Boeing 787-8 Dreamliner, decolou normalmente, mas perdeu altitude abruptamente ao atingir cerca de 200 metros. Segundo autoridades, o avião colidiu com um alojamento estudantil da B.J. Medical College, no bairro de Meghani Nagar, gerando uma explosão seguida de incêndio de grandes proporções. Moradores relataram colunas de fumaça e gritos vindos do local da queda.

Foto- Redes Sociais

Vítima sobrevive após pular do avião

Entre os 242 ocupantes, apenas uma pessoa sobreviveu: um passageiro britânico que estava próximo à saída de emergência. Segundo relatos, ele teria conseguido se lançar para fora da aeronave instantes antes do impacto. O homem foi encontrado com ferimentos leves e está sob cuidados médicos.

Foto- Redes Sociais

Resgate e resposta oficial

Equipes de emergência, bombeiros, ambulâncias e o Exército indiano foram mobilizados para o local. O aeroporto teve suas operações temporariamente suspensas. A Força de Segurança Industrial (CISF) coordenou o isolamento da área, enquanto as equipes removiam destroços e buscavam vítimas entre os escombros.

Investigação

As autoridades da aviação civil da Índia, com apoio do NTSB dos EUA e representantes do Reino Unido, já iniciaram uma investigação para apurar as causas da tragédia. Suspeita-se de falha técnica, possivelmente relacionada aos flaps ou aos motores. Este é o primeiro acidente fatal envolvendo um Boeing 787 Dreamliner.

Comoção internacional

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou pesar pelas vítimas e ofereceu apoio às famílias. Líderes internacionais, como o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, classificaram o acidente como “um dos piores da história da aviação” e se ofereceram para auxiliar nas investigações.

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